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Software da Amazon é malware


O software não livre (privativo) é muitas vezes um malware (projetado para maltratar o usuário). O software não livre é controlado por seus desenvolvedores, o que os coloca em uma posição de poder sobre os usuários; isso é a injustiça básica. Os desenvolvedores e fabricantes muitas vezes exercem esse poder em detrimento dos usuários aos quais eles deveriam servir.

Isso geralmente assume a forma de funcionalidades maliciosas.


Se você conhece um exemplo que deveria estar nesta página, mas não está aqui, por favor, escreva para <[email protected]> para nos informar. Por favor, inclua a URL de uma ou duas referências confiáveis para servir como comprovação específica.

Kindle Swindle

Nós nos referimos a este produto como Amazon Swindle porque tem Gestão Digital de Restrições (DRM) e outras funcionalidades maliciosas.

Backdoors

Vigilância

DRM

Echo

Backdoors

  • 2016-06

    O Amazon Echo parece ter um backdoor universal, pois ele instala “atualizações” automaticamente.

    Não encontramos nada que documentasse explicitamente a falta de uma maneira de desabilitar as alterações remotas no software, então não temos certeza de que não haja uma, mas isso parece bastante claro.

Vigilância

  • 2019-05

    Amazon Alexa coleta muito mais informações dos usuários do que o necessário para seu funcionamento correto (hora, local, gravações feitas sem uma solicitação legítima) e as envia para os servidores da Amazon, que os armazenam indefinidamente. Pior ainda, a Amazon encaminha para empresas terceirizadas. Assim, mesmo que os usuários solicitem a exclusão de seus dados dos servidores da Amazon, os dados permanecem em outros servidores, onde eles podem ser acessados por empresas de publicidade e agências governamentais. Em outras palavras, excluir as informações coletadas não cancela o erro de coletá-las.

    Os dados coletados por dispositivos como o termostato Nest, as luzes conectadas a Philips Hue, o abridor de garagem Chamberlain MyQ e os alto-falantes da Sonos também são armazenados por mais tempo do que o necessário nos servidores aos quais os dispositivos estão ligados. Além disso, eles são disponibilizados para a Alexa. Como resultado, a Amazon tem uma imagem muito precisa da vida dos usuários em casa, não apenas no presente, mas no passado (e, quem sabe, no futuro também?)

  • 2019-04

    Alguns dos comandos dos usuários para o serviço da Alexa são gravados para que os funcionários da Amazon ouçam. Os assistentes de voz do Google e da Apple fazem coisas semelhantes.

    Uma fração da equipe de atendimento da Alexa tem acesso a locais e outros dados pessoais.

    Como o programa cliente não é livre, e o processamento de dados é feito “na nuvem” (uma maneira tranquilizadora de dizer “não vamos lhe dizer como e onde é feito”), os usuários não têm como saber o que acontece com as gravações, a menos que espiões humanos quebrem seus acordos de não divulgação.

  • 2018-08

    Os crackers encontraram uma maneira de quebrar a segurança de um dispositivo da Amazon e transformá-lo em um dispositivo de escuta para eles.

    Foi muito difícil para eles fazerem isso. O trabalho seria muito mais fácil para a Amazon. E se algum governo, como a China ou os Estados Unidos, dissesse à Amazon para fazer isso, ou parar de vender o produto naquele país, você acha que a Amazon teria fibra moral para dizer não?

    (Estes crackers são provavelmente hackers também, mas, por favor, não use “hacking” como sinônimo “quebra de segurança”.)

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